Ontem ganhei um exemplar da PLay, uma revista dedicada ao "entretenimento eletrônico". Li pouca coisa ainda, então não dá para falar muita coisa, mas a revista é muito bem diagramada e editada.
Mesmo que a revista tenha um espaço no mercado esperando por ela - e acho que tem - não sei se ela faz sentido para todo mundo. As informações nela me parecem um pouco passadas, já velhas, e imagino que não sou o único com essa impressão. Não sei qual é o públivo que a Play quer atingir, mas acho que ela só tem a ganhar se concentrando em matérias longas sobre a realidade brasileira, em vez de tentar ser um veículo para notícias.